Iluminação sem erro

Iluminação é tudo! Neste projeto do arquiteto Renato Mendonça, a cozinha americana ganhou muito mais graça com lâmpadas penduradas e alguns spots. Mais moderno, impossível! (Foto: Lufe Gomes/Editora Globo)
Um espaço bem planejado e confortável pede algo mais além de móveis bonitos e uma decoração bacana. Nessa hora, a iluminação pode fazer toda diferença na sua casa! Antes de tudo, analise a função de cada cômodo, o que eles têm que precisa ser destacado e qual o clima você quer que esse cantinho tenha. Com isso definido, a designer de interiores Cristina Barbara listou algumas dicas para você escolher a melhor opção de iluminação para o seu lar. Confira logo abaixo:
Esta escrivaninha, que fica ao lado da cama no quarto do fotógrafo Lufe Gomes, tem luminária direcionada para a área de trabalho! Projeto do arquiteto Nelson Kabarite (Foto: Victor Affaro/Editora Globo)
Iluminação de tarefas
Como o próprio nome diz, é usada em áreas onde se realiza algum tipo de trabalho (ler, escrever, cozinhar, lavar, jogar, etc.). A colocação da luminária requer alguns cuidados para que não produza sombras e nem atrapalhe a atividade. Para ler e escrever, por exemplo, utiliza-se, em geral, luz bem difusa e abundante, vinda por cima dos ombros ou pela lateral.
As luminárias da Di Luce promovem uma iluminação ampla e direta neste projeto do escritório de arquitetura Zeferin (Foto: Edu Castello/Editora Globo)
Iluminação geral
Este tipo vai ajudar você a definir melhor o espaço e torná-lo visualmente confortável. Quando é direcionada, ilumina melhor os planos de trabalho (mesas, bancadas e balcões), tornando o uso da luz mais eficiente e mais econômica.
No estar, as calhas de eucalipto voltadas para o forro de madeira abrigam fontes luminosas lineares, que proporcionam uma iluminação indireta e suave. O projeto luminotécnico é de Airton José Pimenta. As calhas, da Lightworks.  (Foto: Patricia Cardoso/Editora Globo)
Iluminação indireta
Abajures ou arandelas são alguns responsáveis por esse tipo de iluminação, proporcionando aconchego e conforto visual conforme clareia paredes e teto. A luz é instalada no chão, no gesso ou até no forro, refletindo, sem atingir diretamente, na região que precisa ser iluminada.
No apê do arquiteto Vitor Penha, o estilo rústico, as fotografias e as peças de design ganham ainda mais destaque com uma boa iluminação! (Foto: Marcelo Magnani/Editora Globo)
Iluminação de destaque
Sabe aquele móvel lindo que você herdou da família ou aquela peça de design que é a sua preferida da casa? Existe a opção de dar mais destaque para esse item com a iluminação. Aposte na luz extra focalizada!
Além das lanternas com velas penduradas no pergolado, este jardim do Espaço Til (SP) tem spots de alumínio dispostos no chão com foco voltado para a estrutura. Para isso, é necessária a instalação elétrica prévia para lâmpadas de, no mínimo, 50 W. Em meio à vegetação, as mesmas luminárias, da Luxsim, empregadas pela arquiteta Patrícia Perna, têm outra função: revelar a beleza da orquídea-bambu ao fundo. Projeto de execução da paisagista Mariana de Castilho Barbosa. (Foto: Evelyn Müller/Editora Globo)
Iluminação da área externa
Do lado de fora da casa vale destacar as espécies do seu jardim. O ideal é uma iluminação no piso focando a planta. Escolha uma parede para priorizar e, se possível, ressalte as luzes com lâmpadas AR. Para área externa devem-se usar lâmpadas blindadas. Não fique preocupado em iluminar tudo, devem-se escolher somente os principais pontos.

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